GOVERNO BOLSONARO – Falhas, broncas e demissões atingem em cheio INSS, Casa Civil, BNDES e MEC

INSS – O presidente do INSS, Renato Vieira, foi demitido em meio à crise no órgão por causa do represamento na concessão de benefícios, e será substituído no cargo pelo secretário de Previdência, Leonardo Rolim.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (28) pelo secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho.

Presidente Jair Bolsonaro perdendo a paciência (Foto Reprodução)

CASA CIVIL – Também nesta terça, o presidente Jair Bolsonaro demitiu o secretário-executivo da Casa Civil, José Vicente Santini, por ter usado um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para viajar à Índia.

Bolsonaro ficou incomodado com o voo particular do número 2 de Onyx Lorenzoni. Os demais ministros viajaram por companhias aéreas comerciais.

Santini, que estava como ministro interino devido a período de férias do titular da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, participou da programação da viagem oficial de Bolsonaro à Índia, onde apresentou a carteira de investimentos do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) a investidores.

BNDES – Jair Bolsonaro disse que “tem coisa esquisita” no reajuste que levou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a pagar R$ 48 milhões a uma auditoria para abrir a “caixa-preta” do banco em operações com o grupo J&F, sem encontrar nenhuma irregularidade.

A permanência de Gustavo Montezano no cargo de presidente do BNDES dependerá de suas explicações sobre o contrato que fará nesta quarta-feira (29) e apurações de possíveis irregularidades em operações realizadas entre 2005 e 2018.

MEC – Abriu nesta terça-feira (28) a inscrição para o Programa Universidade para Todos (Prouni), benefício  que concede bolsas integrais e parciais em universidades privadas. Para concorrer é preciso ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), está nas faixas de rendimentos exigidas pelo programa e fazer a candidatura no site do Prouni.

O cronograma do Programa foi adiado pelo Ministério da Educação (MEC) por causa da suspensão na justiça do Sistema de Seleção Unificada (Sisu),  após erro na correção do Enem de 2019.

 

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