AÇÃO PARLAMENTAR -Vereador Afonso Manoel pede ao Governo a revitalização do ‘Papódromo’ e ocupação do prédio do BEM

O vereador Afonso Manoel (PRP), subiu à tribuna da Câmara Municipal,
para fazer dois apelos ao Governo do Maranhão e a Prefeitura de São Luís. O parlamentar que tem forte atuação no segmento católico pediu ajuda ao governador Flávio Dino (PCdoB), para que o Estado possa ajudar na construção de uma capela no antigo ‘Papódromo’ no Aterro do Bacanga, local onde o Santo João Paulo II celebrou uma missa em outubro de 1991. Já para o poder municipal, ele sugeriu que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), venha ocupar o antigo prédio do BEM no Centro da cidade.

Vereador Afonso Manoel (PRP) com forte atuação parlamentar

Em relação ao antigo ‘Papódromo’, Afonso Manoel contou que o grupo do
Terço dos Homens de São Luís está construindo uma capela para a Mãe
Rainha, a santa da devoção de João Paulo II, porém faltam recursos para
a conclusão da obra que é feita toda com doações. O espaço no Aterro do
Bacanga hoje é de propriedade da Arquidiocese de São Luís, que também
encontra dificuldades para custear os trabalhos de construção do templo
religioso.

Na opinião de Afonso Manoel, o Governo do Estado tem promovido uma sériede melhorias urbanísticas na capital e também pudesse ajudar a recuperaresse espaço que poderia servir para dar uma nova vida ao Aterro do Bacanga. O vereador argumentou que o ponto, pode virar um espaço paraatrair turistas e romeiros devotos de São João Paulo II e da Mãe Rainha.

SEM UTILIDADE – Quanto a Prefeitura de São Luís, Afonso Manoel lembrou do prédio doantigo Banco do Estado do Maranhão (BEM), que foi adquirido e reformado pelo município ainda na gestão de João Castelo (falecido), porém nuncafoi usado. A ideia inicial era abrigar todas as Secretarias municipais no espaço, para diminuir o número de alugueis e cortar despesas do executivo municipal.

O prédio do antigo BEM tem 12 pavimentos, sendo oito andares, um
subsolo, uma loja, uma sobreloja e um terraço. Caso fosse ocupado, o
espaço geraria economia aos cofres municipais e também garantiria a
ocupação do Centro Histórico da capital.

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