Na tarde desta terça-feira (13), estudantes da rede municipal de ensino de Raposa participaram da Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBAFOG), uma empolgante etapa prática da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Ambas as iniciativas são promovidas nacionalmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB).

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A atividade, organizada pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED), foi realizada no Clube de Aviação Ultraleve (CAVU) e teve como objetivo alcançar bons resultados e garantir a classificação dos alunos para a fase nacional da competição. Os dados dos lançamentos serão enviados a partir do dia 18 de maio, após a aplicação da prova teórica.

O coordenador pedagógico de robótica, Leonardo Sá Menez, explicou que atuou como árbitro técnico da equipe da SEMED por também ser engenheiro aeroespacial.

Durante o evento, a secretária municipal de Educação, Verismar Gomes da Silva, foi representada por sua adjunta, Francisca Trindade, que recebeu uma placa em homenagem ao seu olhar sensível para a educação e pelo apoio essencial a ações que promovem o conhecimento científico e inspiram os estudantes por meio da OBAFOG.

A programação contou com a participação de alunos do 6º ao 9º ano de sete escolas da rede municipal. Eles apresentaram foguetes confeccionados em sala de aula com materiais simples, como garrafas PET, água, fitas adesivas e válvulas de ar, demonstrando criatividade, comprometimento e espírito científico.

Os lançamentos ocorreram em um clima de entusiasmo e colaboração, destacando o engajamento dos alunos e o apoio dos professores ao longo de todo o processo de aprendizagem. Ao final da atividade, os participantes receberam placas de menção honrosa em reconhecimento à dedicação e ao desempenho na Olimpíada Brasileira de Foguetes.

A coordenadora dos anos finais, Bruna Soares, agradeceu ao Clube de Aviação Ultraleve (CAVU), na pessoa do presidente Odair Teodoro Tostes, pela cessão do espaço, que ofereceu condições ideais para a realização da atividade.

“A olimpíada é um desafio estimulante para os nossos alunos. Eles são incentivados a construir e lançar foguetes em trajetória oblíqua, a partir de uma base, buscando alcançar a maior distância possível. A competição é dividida em níveis e desempenha um papel fundamental no despertar do interesse pela ciência e pela tecnologia. Ver o envolvimento, a criatividade e o entusiasmo de cada estudante nesse processo é extremamente gratificante”, destacou.

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