Pelas batidas do martelo e pelo desgaste da foice, o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), chefiado no Maranhão pelo deputado federal Márcio Jerry, não vai ter facilidade nas eleições de 2026. Em nítido processo minguante, a legenda vermelha segue numa rota que pode levá-la ao fracasso nas urnas, tanto na esfera estadual quanto federal.

Deputado federal Márcio Jerry (Foto: Reprodução)
A chamada federalização com o PT está praticamente descartada, conforme publicou ontem o site Marrapá. E isso será fator determinante para o fiasco comunista.
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“O senador pernambucano Humberto Costa defendeu, em entrevista ao Metrópoles, o fim da Federação Brasil da Esperança, que reúne PT, PCdoB e PV. Para o presidente interino do PT, a FE Brasil mais prejudicou que ajudou o partido. Segundo Costa, a imposição da união partidária em todas as disputas eleitorais – passando por cima das realidades regionais – é outro problema do sistema. No Maranhão, o maior prejudicado com um eventual fim da união seria o PCdoB, que ganhou sobrevida com a junção. (Site Marrapá)
Hoje pela manhã, o bem posicionado jornalista Marco Aurélio D’Eça informou em seu blog, que o comunista colinense Márcio Jerry minimizou o desejo e a vontade do líder petista.
“O deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) ponderou nesta segunda-feira, 10, em conversa com este blog Marco Aurélio d’Eça as declarações críticas do presidente nacional do PT, senador Humberto Costa (PE) sobre a Federação Brasil-Esperança, formada por PT, PCdoB e PV“. (Blog Marco Aurélio D’Eça)
Em território maranhense, Jerry tem sido rotulado como gargalo na proposta de pacificação do grupo liderado pelo governador Carlos Brandão (PSB).
Tanto é assim, que Brandão se reuniu com aliados na sexta-feira (7) e com o deputado federal Márcio Jerry, no que classificou como “última tentativa de pacificação com os dinistas”; da reunião também participaram os secretários Rubens Pereira e Sebastião Madeira, além de dois sobrinhos de Brandão, Orleans e Daniel Itapary.
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