Entre os anos de 1994 e 1997, 81 novos municípios foram criados no Maranhão através de leis estaduais. Na Região Metropolitana de São Luís, surgiram na ocasião, Cachoeira Grande (desmembrada de Presidente Juscelino); Bacabeira (desmembrada de Rosário); e na Ilha, Raposa, elevada a categoria de cidade, oriunda do desmembramento de Paço do Lumiar, através da Lei Estadual n.º 6.132, de 10.11.1994.
Às vésperas de completar três décadas, a promissora Raposa respira ares de desenvolvimento estrutural e humano, graças aos seus gestores municipais, notadamente em função da administração do prefeito Eudes Barros da Silva. Em três anos e cinco meses de gestão, Raposa evoluiu em setores importantes como a educação pública.
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Basta verificar os investimentos que foram feitos e continuam sendo executados pelo atual gestor. Reformas, adequações e construção de prédios escolares fazem parte da rotina raposense. Somente nestes cinco meses de 2024, Eudes entregou diversas escolas requalificadas e equipadas (veja fotos). Soma-se ainda, distribuição de fardamento e merenda escolar de qualidade e capacitação e a valorização da classe de professores.
Por isso, o reconhecimento do trabalho de Eudes Barros ultrapassou os limites territoriais de Raposa e chegou à capital maranhense e à capital federal. Sim e esse prestígio popular e político tem trazido benefícios para a cidade, sob forma de emendas parlamentares e parcerias firmadas com órgãos dos governos estadual e federal e investimentos para a população.
Deputados federais, em visita ao gestor de Raposa, enalteceram e elogiaram a maneira como Eudes vem administrando Raposa, apesar das dificuldades orçamentárias e intempéries do dia a dia. Diversos setores da imprensa maranhense, por vezes, vêm destacando em suas páginas eletrônicas de notícias, o modelo de gestão implementado pelo prefeito raposense.
Diante de todos esses fatores peculiares de Raposa, é salutar sugerir um levantamento sobre o desempenho econômico, social e político destes 81 “novos” municípios maranhenses, para que se possa aferir e mensurar, em forma de ranking, a posição de cada uma dessas 81 unidades territoriais criadas a partir de 1994.
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