A senadora Eliziane Gama (PPS), mais uma vez demonstrou sua incoerência quanto aos interesses da população e do progresso do Maranhão. Diferente dos seus colegas maranhenses de Senado, Weverton (PDT) e Roberto Rocha (PSDB), ela assinou o Projeto de Decreto Legislativo Nº 509/2019 para criação do indigesto e desnecessário estado do Maranhão do Sul.

Senadora Eliziane Gama contra um Maranhão próspero e unificado
A proposta é de autoria do suplente de senador Siqueira Campos (TO), que passou a ocupar uma cadeira do Senado recentemente. Ele, no passado, também foi o autor dos projetos que “pariram” os estados do Amapá e Tocantins, que até hoje não prosperaram economicamente. O PL para criação do Maranhão do Sul obteve as 27 assinaturas necessárias (1/3 do total dos senadores), sendo uma delas, da senadora do Maranhão Eliziane Gama.
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De acordo com a proposta, 50 municípios da região centro-sul do Maranhão integrarão a suposta nova unidade da Federação. O Projeto, após aprovação do Congresso Nacional, será encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral – TSE, que por sua vez, expedirá instruções ao Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão – TRE-MA para organizar, realizar, apurar, fiscalizar e proclamar o resultado do plebiscito.
O interessante de tudo é que tanto Roberto Rocha, quanto Weverton Rocha, que mantêm consistentes bases eleitorais e políticas nas regiões que darão espaço geográfico ao novo estado, não assinaram a proposta. Já Eliziane Gama que tem suas origens naturais no município de Monção e seus “currais eleitorais” na parte norte do estado, que será sacrificada social e economicamente com essa divisão, passou seus ‘garranchos’ na proposta do senador tocantinense.

Mapa do Maranhão do Sul: mais despesas e currais eleitorais
Resta saber quais serão as consequências desta postura imprudente da senadora Eliziane que desde muito tempo vem usando instituições evangélicas para se beneficiar politicamente. Sim, porque o governador Flávio Dino, que bancou sua eleição ao Senado, sempre pregou a união de forças e integração de todos para o progresso do Maranhão como ele é geopoliticamente. Dino e muitos maranhenses sabem que essa divisão territorial do estado, no mínimo provocará muitas despesas desde a realização do plebiscito até a construção da “nova capital”. Sobretudo, sendo aprovado o projeto em plebiscito, haverá um Maranhão do Sul, indefinido e um “Maranhão do Sal”, mais pobre do que já é.
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O NOBRE REPÓRTER E MUITO DESINFORMADOS OU ESTÁ DEFENDENDO OS INTERESSE DE POLÍTICO SEM NOÇÃO. A CRIAÇÃO DO MARANHÃO DO SUL E A ESPERANÇA DO POVO DAQUELA REGIÃO O DESEMVOLVIMENTO DA REGIÃO TOCANTINA PRECISA DISSO
Essa Senadora tem titica de galinha na cabeça