PARAR O QUÊ? – O desgaste da “greve” orquestrada pelo presidente da Famem, Ivo Resende

O prefeito de São Mateus Ivo Rezende, um dos mais entusiastas da campanha que elegeu Lula presidente do Brasil está querendo fazer da Federação dos Municípios do Maranhão (Famem), entidade que preside, uma espécie de forca para seus colegas. E o pior é que, como não poderia deixar de ser, a maioria das 5.570 prefeituras do Brasil, mesmo com a corda no pescoço, não anseia medir força com o poder-mor.

Ivo Rezende, prefeito de São Mateus e presidente da Famem

Ao convocar prefeitos e prefeitas do Maranhão para uma reunião realizada na terça-feira (22), cujo objetivo era decidir pela adesão das prefeituras maranhenses numa paralisação nacional no próximo dia 30 de agosto, Ivo Rezende imaginou que estaria fazendo grande coisa. Bater de frente com o governo federal, por conta da redução e demora de repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), é no mínimo contraditório para quem defendeu a eleição de Lula, com unhas, dentes e garras.

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Após suas andanças por estúdios de emissoras de rádio e TV falando sobre a tal manifestação, Ivo Rezende imaginou que a classe política e o povo do Maranhão fossem abraçar a causa e o aplaudir de pé. Acontece que o tiro saiu pela culatra e o que tem se observado é a evasão de gestores municipais, que no início até chegaram a aderir à proposta da Famem.

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