ARRETADA – Lucy Alves defende o “Velho Chico” e o ‘Plano Nordeste Potência’

Com mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais, a paraibana destaca a importância de revitalizar o Rio São Francisco para o desenvolvimento verde da região

A paraibana Lucy Alves é a nova porta-voz do Plano Nordeste Potência. A artista chega para amplificar as propostas de desenvolvimento verde e mostrar ao seu público iniciativas que promovem o uso de energias renováveis na região.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Alumar

Divulgação

A atriz, atual protagonista da novela Travessia (Globo), gravou vídeos explicando a importância da revitalização urgente do Rio São Francisco, um dos pilares do plano. As inserções estão sendo publicadas no perfil da atriz e do Nordeste Potência.

Nascida em João Pessoa e profunda conhecedora do Nordeste, Lucy percorreu vários quilômetros sertão adentro para fazer shows em várias cidades da região. A artista defende a necessidade de preservar e recuperar o Velho Chico.

Com mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais, Lucy vai mostrar algumas ações feitas pelo projeto. Entre elas, a websérie Caravana Nordeste Potência, que percorreu o Rio São Francisco da foz, em Piaçabuçu, no estado de Alagoas, até a barragem de Sobradinho, na Bahia. A websérie está disponível no Youtube.

O Plano Nordeste Potência é uma iniciativa da sociedade brasileira para o desenvolvimento verde e inclusivo, com foco na revitalização do Rio São Francisco e na promoção de energias renováveis, com respeito às comunidades rurais e às populações tradicionais.

Com a meta de gerar mais emprego, mais água e mais energia para o Brasil, o plano recomenda que os governos estaduais qualifiquem a mão de obra local para assumir os 2 milhões de postos de trabalho que devem ser gerados nos próximos anos na região, em função do crescimento das fontes de energia renovável, com destaque para solar e eólica.

A iniciativa resulta de uma coalizão de quatro organizações civis brasileiras: Centro Brasil no Clima, Fundo Casa Socioambiental, Grupo Ambientalista da Bahia e Instituto ClimaInfo, com apoio do Instituto Clima e Sociedade.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *