Com o título “Palácio diminui ainda mais importância de Brandão e põe Camarão para puxar votos em seu lugar“, o jornalista Marco Aurélio D’Eça observa, em seu bem acessado site de notícias, que a “corte palaciana”, comandada por Flávio Dino, deixou de lado o ‘plano B’ para atuar pelo perigoso ‘plano C’. Neste caso, leia-se B de Brandão e C de Camarão, respectivamente, candidatos a governador e vice-governador do Maranhão.
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O bem redigido texto, deixa claro, que o rendimento da campanha eleitoral de Carlos Brandão não está surtindo o efeito esperado, nesta reta final. Fraco em oratória e limitado em ações, Brandão usa em seu discurso, de forma exaustiva, os restaurantes populares com almoço, jantar, café da manhã e feijoada.
Felipe Camarão, na visão de Dino, é mais preciso, tem maior persuasão e é uma espécie de referência na educação pública estadual com a “batida” Escola Digna, Iema e escolas de tempo integral.
Resumindo o novo plano: um vice que está governador, que é candidato a governador, que deu espaço a seu candidato a vice, que tomou a frente da campanha. Difícil entender, né?! É uma espécie de mexida no cardápio, de feijoada para “camaroada camarada”.