Sete anos não são como cem dias. Pelo menos quando o assunto é Governo do Maranhão. Desde o dia 2 de abril que Carlos Brandão é de direito, o governador do Estado, mas pelo visto, não de fato.

Governador Carlos Brandão com Flávio Dino (Foto Reprodução)
As ramificações comunistas deixadas pelo ex-chefe do grupo político governista, Flávio Dino ainda são amplas na “gestão tampão” do seu sucessor Brandão. Apesar das forças contrárias sustentadas pelos decanos José Reinaldo Tavares, Sebastião Torres Madeira, Luis Fernando Silva e “irmandade brandonista”.
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Dino, mesmo fora do governo, mantém um batalhão peso pesado de sua inteira confiança, em pastas importantes do atual governo, dando pitacos que nem sempre refletem o sentimento dos brandonisas que têm que engolir tudo goela abaixo, e isso é de conhecimento público.
Portanto, os cem dias de governo Brandão, não passam de um apêndice comunista, cujo mandatário maior não se conformou com sete anos, três meses e um dia mandando e demandando no Palácio dos Leões.
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