NO APAGAR DAS LUZES – Após 7 anos de silêncio sepulcral, Sinproesemma pressiona governo por 33% de reajuste salarial

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Maranhão – Sinproesemma, até o ano de 2014 era conhecido por defender interesses dos profissionais da educação. Por tudo e por todos, a entidade fazia manifestação, protestos e movimentos paredistas. Do ano seguinte para cá o sindicado enveredou num silêncio sepulcral, adotou um estilo engessado de atuar e claro, causou descrédito junto a boa parte da categoria.

Não por mera coincidência, neste período o Maranhão vem sendo governado por Flávio Dino, companheiro de alguns conhecidos dirigentes sindicais, que deverá entregar o cargo no dia 31 de março para o vice-governador Carlos Brandão.

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No início deste mês, o Sinproesemma realizou a primeira rodada de negociação da Campanha Salarial 2022 dos Trabalhadores em Educação do Maranhão com o Governo do Estado. A reunião foi solicitada pela direção do Sinproesemma quando protocolou a Pauta de Reivindicação da Campanha Salarial 2022 na Seduc.

A diretoria do sindicato explanou sobre os 12 pontos da pauta da Campanha Salarial e enfatizou o reajuste salarial para a categoria em 2022 conforme estipulado pela Lei 11.738/2008, de 33,23%. Acontece que em dezembro do ano passado, o governador Flávio Dino presenteou a categoria com um reajuste de 8% e tudo parecia está de bom tamanho para o sindicato.

Agora, o presidente do Sinproesemma, professor Raimundo Oliveira, por meio de um vídeo que circula nas redes sociais disse que a coisa não é bem assim e que o que a classe de educadores quer mesmo é o rejuste de 33,24% e não 8%. Confira nas imagens:

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