De acordo com reportagem do jornal O Globo, a situação provocou cinco desistências na primeira semana de treinamento. Reginaldo Ribeiro da Silva, 34, era um dos alunos do curso iniciado em 1º de setembro.
Segundo ele, já no terceiro dia de treinamento, ele desmaiou duas vezes. Depois do segundo desmaio, ele foi humilhado e coagido a desistir do curso. “Eu fiquei tonto, aéreo, só ouvi ele [instrutor] gritando ‘pede pra sair’, para assinar. Foi muita pressão psicológica, então assinei o documento sem consciência que estava assinando meu desligamento”, disse.
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Ele foi aprovado no concurso 2017, mas a corporação não o admitiu em uma fase posterior à prova escrita. Então, ele entrou com um recurso na Justiça e somente em 2021 conseguiu iniciar o curso de formação.
“Eu acredito que houve animosidade comigo, porque eu entrei na Justiça. Ficavam sempre me perguntando se eu usava drogas, se eu era de facção criminosa, se eu batia em mulher. Tive um tratamento diferenciado desde o primeiro dia”, afirmou.
Procurada pela reportagem do jornal O Globo, a Polícia Militar disse que foi instaurado um procedimento administrativo para averiguar os fatos relatados por Silva. (Do site istoe)
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