Em razão da natureza de beleza indescritível, como as Fronhas Maranhenses e os manguezais, o turismo em Raposa tem apresentado índices elevados de crescimento. Por esse motivo, na quinta-feira (17), as Secretarias Municipais de Turismo e Meio Ambiente participaram de uma reunião com as Secretarias de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), e Turismo do Maranhão (SETUR), para inserir Raposa no projeto Ecoturismo de Base Comunitária.
Raposa tem vocação natural para o ecoturismo (Foto Reprodução)
O projeto é uma atividade que envolve a sustentabilidade, educação dos visitantes, além de beneficiar a população. A escolha da cidade se deu, segundo a assessora sênior da SETUR, Carla Santos, pelo grande avanço no setor turístico que o município apresenta, diante da Grande Ilha de São Luís.
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O destino proposto para ser objeto do ecoturismo é o Povoado Canto, localizado na Ilha do Curupu, que será alvo de uma visita técnica nos próximos dias. O objetivo é tornar o lugar em potencial destino turístico, fazendo com que a comunidade se beneficie economicamente da atividade turística.
Projeto reuniu integrantes do trade turístico maranhense
“Desenvolvendo esse projeto, a comunidade será protagonista na ampliação do setor, beneficiando tanto a comunidade local, quanto a grande ilha como um todo”, completou Carla Santos.
Para o secretário municipal de Turismo, Alysson Penha, a expectativas em relação à inclusão da cidade é positiva. “Nós fomos convidados para participar desse modelo e indicamos a comunidade Canto, porque acreditamos ser um potencial investidor. Desta forma, o turismo de Raposa se destaca e gera mais empregos aos moradores”.
Colaborando com o pensamento do secretário, a bióloga Valéria Santos, da Secretaria de Meio Ambiente de Raposa, disse que o programa é relevante para todas as partes envolvidas.
“Quando se inclui o turismo e a população para conhecer de perto a natureza, desperta a sensibilização para se reconhecer como parte daquilo. Quando você faz esse reconhecimento,
entende-se a importância de preserva e cuidar. Então essas trilhas que serão propostas, esse turismo no local, que antes não era abordado para as pessoas de fora, será de grande valia para todos os eixos envolvidos”.
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