Já quase sem poder fazer mais nada para reverter o quadro favorável a Eduardo Braide, candidatos do “consórcio governista” promovem ataques em todas as direções. Desde o chamado “fogo amigo”, passando por críticas destrutivas à gestão do prefeito Edivaldo, chegando ao seu alvo maior, que é Braide, candidato a prefeito pelo Podemos, que lidera de forma absoluta, todas as pesquisas de intenção de voto.
Sabendo que não haverá um grande debate televisivo nos moldes do realizado em 2016, quando Eduardo Braide se transformou em “fenômeno popular” às vésperas da eleição do primeiro turno, a “trinca leonina” começou a se digladiar na base da puxada de tapete e com ataques pessoais. A missão, quase impossível, é provocar um segundo turno, custe o que custar!
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Pesa em favor dos “desesperados candidatos”, um fator que pode impedir que tudo seja resolvido logo no dia 15 de novembro: o risco do alto índice de abstenção. E para que isso não aconteça, é preciso que o candidato Braide reforce o seu batalhão de seguidores a marchar junto às urnas no dia da eleição.
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