Domingo, 25 de maio de 2025. Notinhas sobre assuntos que foram destaque aqui no blog Hora Extra durante a semana passada. Boa leitura!
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O plano “Ter, Ser, É” de Camarão
Dono de um invejável currículo e de carisma sem igual, o vice-governador Felipe Camarão (PT) tem passado por um desgaste “inconsertável” de sua imagem. Tudo por causa de uma suposta “resenha cabeludíssima” por meio de zapzap, com um “dublê de blogueiro”.
O “diálogo virtual” entre “acoado e acusado”, cujo teor impublicável foi “printado” e alardeado nos grupos de zap, “fritou” literalmente, o projeto político de Camarão. Até porque, o assunto já rendeu mais que “juçara de feira” e a vítima do ataque “baixo e rasteiro”, deputada Mical Damasceno, já avisou que vai levar o caso à Justiça.
Com imagem hiper desgastada, diante do vexame, o vice-governador já pensa num plano pra tentar dá a volta por cima, deixando de lado a espinhosa política partidária. O plano denominado “Ter, Ser, É”, de Camarão seria tentar, amigavelmente, ingressar como conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA), naturalmente, pedindo a bênção a Carlos Brandão.
Confira o passo a passo do plano TCE:
Ter: tem capacidade e amplo conhecimento;
Ser: ser humano de boa índole e carisma;
É: preparado para o cargo.
Mas é possível que o plano “Ter, Ser, É” para o TCE já esteja fora de tempo. Afinal de contas, a fila pra conselheiro do órgão é extensa e anda rápido. E mais: se conselho não é bom, conselheiro é o que tem de melhor pra uma vida tranquila…
Os decanos Edimar Cutrim, Jorge Pavão, além de Marcelo Tavares e Washington Luiz Macaxeira que o digam.
Depois do “Show da Luna”, o “Xô da Luneta”
Um levantamento inédito, supostamente feito de forma direcionada, mostrou o prefeito de São Luís, Eduardo Braide em primeiro lugar e Felipe Camarão em segundo, na disputa pelo Governo do Maranhão em 2026. Realizado por um tal ‘Instituto Luneta’, a pesquisa foi divulgada na quinta-feira (22).
No cenário estimulado com o nome de Orleans Brandão, Braide desponta com 30,78% das intenções de voto, seguido por Felipe Camarão, com 14,01%, e Lahésio Bonfim, com 13,91%. O ex-senador Roberto Rocha pontua com 7,41%, enquanto o secretário estadual de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, registra 3,4%. Eleitores que não votariam em nenhum dos nomes somam 5,36% e 25,13% disseram não saber em quem votar ou não responderam.
O interessante do “Show da Luna” (ops!) da ‘Luneta’ é que, diferente de outras pesquisas, o estudo foi realizado no início de maio e seu resultado foi “anunciado” somente dez dias depois. Por coincidência, logo após o balacobaco do “caso dos prints”, portanto, sugestivo de ser uma “cortina de fumaça” pra camuflar a demanda que envolve o “vice-colocado” na pesquisa.
Orleans: regueiro e regado como “excelente produto”
“Vejo como um excelente produto”, foi assim que o “papito” Marcus Brandão definiu a candidatura do filhote Orleans ao governo do Maranhão em 2026.
O presidente do MDB maranhense e empresário, Marcus Brandão, assumiu pela primeira vez, “escancarada mente”, a possível candidatura do filho, Orleans Brandão – secretário de Assuntos Municipalistas do governo Brandão – ao Governo do Estado.
Além de ser “regado” pelo pai como produto ‘Made in Colinas’ com direito a “marcus registrada”, Orleans ainda tem a seu favor o ritmo jamaicano. No início de maio, mês dedicado ao Reggae, Orleans ensaiou uns passos à base de “pedras de responsa” que deixou a thurma das redes sociais em êxtase.
“Verdes Campos” da Cohab e do Itapiracó
Antes de mais nada, dizer que o episódio primeiramente foi publicado no Dr. Pêta e que depois teve seus desdobramentos. Um determinado cabo eleitoral bem que poderia ser promovido a subtenente, mas a troca de patente foi “congelada” devido a insatisfação gerada no eixo Cohab-Itapiracó principalmente na comunidade Sabará, em Saint Louis City.
Tudo por causa de umas aulas de zumba que têm deixado moradores “zumbados” (ops!) zangados. O projeto de dança tem a chancela de um vereador de “sobrenome ecológico”, mas quem promove o remelexo é o seu colega de Câmara nascido às margens dos “verdes campos vianenses”.
O fato é que o “triálogo” entre o cabo organizador da zumba, o “Cabo Verde” e o “Cabo Campos” deu o maior “flycote”. Pra piorar as coisas, os cohabenses já não querem mais papo com essa história “cala-boca”, através da distribuição sazonal de cestas básicas e peixes e depois o consequente sumiço do “doador”.
E o pior que o último a saber é o primeiro que se zumba (ops!) zanga.
Domingo que vem tem mais… Ou menos!
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