A quinta-feira (15) foi tomada por notícias, digamos assim, indigestas ao eleitor maranhense, em especial de São Luís. Isso porque, analistas políticos trataram de divulgar a possibilidade de uma fusão entre o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD) com o vice-governador Felipe Camarão (PT) para uma eventual “dobradinha” para o governo do Maranhão nas eleições de 2026.

Eduardo Braide e Felipe Camarão (Foto: Reprodução)
E por falar em dobradinha, aproveita-se o gancho dessa iguaria nordestina para dizer que esta fusão está mais para confusão no campo da “política gastronômica”. É evidente que essa parceria é precária e de difícil conclusão, haja vista a ideologia das duas legendas partidárias.
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Eduardo Braide, cujo sobrenome Salim é oriundo da Arábia, que significa paz, segue sem dificuldades, liderando todas as pesquisas de intenção de votos para governador. Desse modo não vai querer misturar seus quibes e esfirras com camarão frito no alho e óleo. Seria uma mistura culinária pra lá de indigesta.
E mais: a popularidade e aceitação do nome Braide para governo em 2026 são tamanhas, que numa dessas pesquisas encomendadas em quitanda, “feita nas coxas” na cidade de Timon, Eduardo Braide não foi incluído. Uma manobra para o nome de Felipe Camarão ascender e chegar junto com o do secretário Orleans Brandão.
Por coincidência, foi de Timom que partiu a ideia de fundir o nome de Braide com Camarão. Quem levantou essa hipótese foi o ex-prefeito da antiga Flores, Luciano Leitoa.
Ora, se esfirra e quibe não caem bem com camarão frito, imagine misturando tudo isso com “leitoa à pururuca”. É mal-estar e dor de barriga na certa!
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