Um plano de ação contemplando, de um lado, um intenso processo de articulação em favor de soluções para os problemas que exigem atenção mais urgente e, de outro, ações visando fortalecer a economia e levar atendimento para algumas das necessidades do empreendedor de Estreito e região.
Esse foi o principal resultado da reunião extraordinária do Conselho Deliberativo (CDE) do Sebrae, realizada segunda-feira (13), na sede da Instituição, em São Luís. Com a presença de todas as Instituições membros do CDE, foi aprovado o engajamento e integração das instituições aos esforços já empreendidos no município, coordenados hoje pelo prefeito Leo Cunha e pela primeira-dama, Amanda Cunha.
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Participaram da reunião as seguintes instituições, em formato presencial ou remoto: Associação Comercial do Maranhão – ACM, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica, CEAPE Maranhão, Federação das Associações Empresariais do Maranhão – FAEM, Federação da Agricultura do Estado do Maranhão – FAEMA, Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Estado do Maranhão – Fecomércio, Federação das Indústrias do Maranhão – FIEMA, Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI, Secretaria de Estado da Indústria e Comércio – SEINC, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI e Universidade Federal do Maranhão – UFMA.
Visita Técnica – Durante a reunião do CDE, foram também aprovadas estratégias de atuação e uma visita técnica às cidades de Estreito, Porto Franco, Carolina e Riachão, que se iniciam a partir do dia 21 de janeiro, como marco deste início das ações na região. A agenda de visita reunirá as instituições parceiras desse esforço e tem o propósito de ouvir o empreendedor, estabelecer um diálogo mais próximo com as autoridades e instituições da região além de proporcionar uma avaliação in loco sobre as necessidades mais urgentes nos municípios diretamente atingidos.
Com a economia e o dia a dia profundamente afetados em decorrência da queda da Ponte Juscelino Kubitschek, no dia 22 de dezembro último, ficou comprometida a principal ligação viária entre os estados do Maranhão e Tocantins, prejudicando o escoamento da produção, a circulação de mercadorias, o abastecimento, o fluxo turístico e a articulação dos dois estados com o eixo Centro-Sul e o corredor Centro Norte.
Além disso, também provocou aumento dos custos de transportes e a ligação com os principais portos da região. Tudo isso, em linhas gerais, gerando impactos à economia e aos empreendedores que dependem desse acesso. Isso, sem contar o impacto emocional e social, decorrentes da tragédia. Para que se tenha uma ideia, estima-se uma queda na arrecadação dos quatro municípios da ordem de 50% do ICMS e de 25% do ISS, só no primeiro trimestre após a ocorrência.
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parceria que vem dando certo em outros órgãos.