Em 2022, no ápice da disputa pela principal cadeira do Palácio dos Leões, o senador Weverton Rocha (PDT) “rompeu” com o governador Carlos Brandão (PSB), que foi reeleito com folga no primeiro turno.
Weverton Rocha e Carlos Brandão (Foto: Reprodução)
Weverton vislumbrava a chefia do Executivo com a polêmica frase “Foguete não dá ré” em alusão à sua insistência pelo cargo de governador. Ocorre que durante a viagem rumo ao “espaço leonino”, a nave comandada pelo senador foi esvaziando, inclusive, pelo seu maior entusiasta, o deputado estadual Othelino Neto, então presidente da Assembleia Legislativa, que fez juras de amizade e lealdade ao companheiro pedetista.
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É de conhecimento público que para colocar sua esposa no Senado Federal, primeiramente como suplente de Flávio Dino, Othelino apartou e deixou Weverton isolado, sem combustível para seguir viagem. Era o fim do programa espacial “Apollo 12” do senador.
Acontece que o mundo dá muitas voltas e agora, Weverton se aproximou e está firme com o governador Carlos Brandão por conta do seu mais novo projeto político: a reeleição ao Senado Federal com o apoio do chefe do Executivo estadual, que pelo visto, vai permanecer no governo até o último dia de 2026.
Apesar de serem duas vagas para a chamada Câmara Alta, Weverton sabe que a disputa não vai ser nada fácil, mesmo contando com a amizade do presidente Lula. Nomes de peso como o do ministro André Fufuca e da deputada federal Detinha começam a surgir como “senadoráveis”.
Daí a importância de Weverton poder contar desde agora com as jubas e garras dos Leões.
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