É de conhecimento público, que a eleição para a nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), realizada no último dia 13 foi um evento surpreendente. Ninguém imaginou que os resultados dos dois escrutínios terminassem empatados em 21×21. No entanto, prevaleceu o que diz e manda com bastante clareza o Regimento Interno da Casa: o candidato mais idoso assume. E desse modo, a presidente Iracema Vale (PSB) foi reeleita para o biênio 2025/2026.
Portanto, trata-se de um pleito eleitoral isento, claro, transparente e qualquer outro sinônimo de lisura e isenção. E por isso, sua definição poderia seguir a ordem natural das coisas como todos pensaram. Mas não!
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Inconformado com o resultado legítimo, o candidato derrotado Othelino Neto (SD), desde então, tem buscado de todas as maneiras, tomar a presidência da Alema. O seu partido Solidariedade, de modo abusivo, ingressou no STF, através de uma ADIN sugestiva de preconceitos, tentando reverter a situação, considerada por experientes juristas plenamente já definida.
Como foi dito no início da matéria, essa eleição foi cheia de surpresas, um evento ímpar com um resultado claro. Por sua vez, o candidato derrotado busca com alguns de seus caros pares, o que seria uma ridícula virada de mesa.
Enfim, na eleição da Mesa Diretora da Alema houve mais de uma dezena de puxadas de tapete contra Iracema Vale, que mesmo assim resistiu. E se não bastasse tudo isso, agora querem tomar no tapetão, a presidência conquistada na mais perfeita legitimidade.
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