Nem mesmo a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi capaz de guinchar para níveis regulares o nome de Dr. Yglésio Moyses, candidato a prefeito de São Luís pelo PRTB. Mesmo ficando em terceiro lugar na corrida rumo ao Palácio La Ravardière, o médico e advogado, também deputado estadual, em segundo mandato, teve uma votação, digamos assim, de baixa expressão.
Dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que o parlamentar postulante ao Executivo ludovicense alcançou 18.348 sufrágios, o que representa apenas 3,18% dos votos válidos.
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Convém dizer que durante a campanha eleitoral, o candidato Yglésio adotou uma postura cheia de emendas e remendos, com ataques e questionamentos desnecessários, visando tão somente desequilibrar emocionalmente seus adversários em debates e embates. Bem diferente daquele dedicado e atencioso servidor do Hospital Djalma Marques (Socorrão 1), que chegou a arrecadar alimentos não perecíveis para pacientes, na gestão do ex-prefeito Edivaldo Holanda.
Pelo visto, o desgaste da sua imagem popular foi inevitável. E nesta quarta-feira (9), em meio à sessão da Assembleia Legislativa, durante seu pronunciamento, mais desgaste ainda! Em forma de protesto, integrantes da bancada feminina da Casa viraram as costas, enquanto o deputado Dr. Yglésio discursava.
E olha que não entrou na conta de Yglésio sua desastrosa passagem como presidente do Moto Club de São Luís. Ora, se dez é nota boa, o “10gaste 10necessário” é muito ruim, seja pra quem for!
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