Em suas andanças por toda São Luís, o candidato a vereador Bernardo Pereira (Progressistas), vem dispensando atenção especial para a área Itaqui-Bacanga, pela forma carinhosa como vem sendo recebido por moradores dos diversos bairros visitados e pela necessidade de investimentos nessa importante região da cidade. Vila Nova, Vila Mauro Fecury 1 e 2, São Mateus, Anjo da Guarda, Vila Bacanga, Gapara, Sá Viana, Vila Embratel são provas de caminhadas, reuniões e encontros, quase que diários de Bernardo com os residentes nessas comunidades.
Barragem do Bacanga: único acesso rodoviário entre a área Itaqui-Bacanga e o Centro de São Luís (Foto: Reprodução)
Por isso e pela importância econômica e social dessa região para São Luís e para o Estado, Bernardo Pereira entende que a mobilidade urbana e acessibilidade desses milhares de moradores para a região central da capital maranhense deve ser tratada com prioridade. Atualmente, essas viagens diárias se transformam em uma rotina morosa, exaustiva e desconfortável. Isso porque a área Itaqui-Bacanga, mesmo recheada de empreendimentos industriais, comerciais, de prestação de serviços e complexo portuário, é servida por meio rodoviário ao Centro de São Luís, apenas e tão somente por uma barragem construída há mais de 50 anos.
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Bernardo Pereira conversando com moradores do Sá Viana
Para Bernardo Pereira, essa população não pode e nem deve conviver com esse sacrifício diário, com perda de tempo e fadida, para se deslocar aos seus locais de trabalho, estudo e atendimento médico. No pensamento do candidato a vereador, a construção de uma ponte sobre o Rio Bacanga mudará esse conturbado quadro e por isso, é caso de urgência.
“Sendo eleito, irei propor um amplo debate sobre a construção de uma ponte para ligar a área Itaqui-Bacanga ao Centro de São Luís, quem sabe entre a Vila Nova ou Sítio Tamancão com o Anel Viário da capital”, pontuou o candidato.
Bernardo com moradores e apoiadores da Vila Embratel
“Vamos conversar com a população, e envolver os governos estadual e municipal, a Câmara de Vereadores, a Assembleia Legislativa, a Emap, a iniciativa privada, e todos os organismos com a sociedade civil organizada. Esse tema é de interesse de todos e precisa ser discutido, elaborado e colocado em prática”, concluiu Bernardo Pereira.