“SELECHÃO BRASILEIRA” – Patrocínios milionários, salários estratosféricos, muita mordomia e foco na aparência estética e capilar

Diferente do Brasil tricampeão mundial de futebol em 1958, 1962 e 1970, a seleção de hoje não rende absolutamente nada, o que deveria fazer dentro e fora de campo. Tomados pela vaidade, atletas convocados estão mais preocupados com a aparência estética e capilar do que com resultados positivos nas partidas e nas competições.

Uniforme do técnico Dorival Júnior tomado por patrocinadores (Foto/Reprodução)

É até sugestivo dizer que o excesso de mordomia, os altíssimos salários em euro e dólar, além de patrocínios de multinacionais têm tirado a concentração desses atletas, muitos dos quais mal sabem “arranhar” a letra do Hino Nacional. Talvez por isso, a seleção brasileira esteja perdendo prestígio e respeito em nível continental e mundial.

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Basta lembrar que o Brasil está em 6° lugar nas Eliminatórias da Copa de 2026 e fora das semifinais da Copa América. Sem contar com os dez anos do inesquecível 7×1 diante da Alemanha sofrido no Mundial em território brasileiro.

Agora, após a derrota do Brasil nos pênaltis (4-2 após empate em 0 a 0 nos 90 minutos) para o Uruguai no sábado (6), nas quartas de final da Copa América, o técnico Dorival Júnior destacou aspectos positivos em seu primeiro torneio oficial à frente da Seleção, mas assumindo a responsabilidade pela eliminação.

“Você sai invicto de uma competição, mas não satisfeito. Poderíamos ter coisas melhores. Pelo que treinamos, a expectativa era um pouco acima”, reconheceu Dorival após a partida em Las Vegas.

O Brasil, que enfrentou a seleção uruguaia sem Vinícius Júnior, terminou a primeira fase da Copa América na segunda posição do Grupo D, com uma vitória sobre o Paraguai e dois empates, contra Costa Rica e Colômbia.

Somente isso.

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