Desde sempre, o deputado federal Duarte Júnior (PSB) tenta se passar pela imagem de bom moço, boa praça e defensor incondicional de consumidores. No entanto, sua performance popular nunca consegue atingir, digamos assim, consistência suficiente para ser uma figura empática ou agregadora.

Deputado federal Duarte Júnior (Foto/Reprodução)
Isso porque arrogância não se completa com simplicidade e vice-versa. É como água e óleo ou mocotó e sushi. Não dá pra misturar…
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Talvez por isso, Duarte Júnior ainda não tenha conseguido, pelo menos, convencer o governador Carlos Brandão que é do mesmo partido, assumir em público, que vai apoiar o pré-candidato a prefeito de São Luís. A antipatia do parlamentar é tamanha, que ecoa de forma azeda tanto nas entrevistas, quanto em púlpitos e tribunas de plenários em níveis de São Luís e de Brasília.
Nesta quinta-feira (30/11), Duarte ofendeu um colega seu de parlamento, usando de ironia, deboche e tom ameaçador, quando disse “Conheça a história, respeite. Mas eu entendo o desespero. Chora, pode chorar, porque o ministro agora virou supremo e a tua hora vai chegar”.
O deputado federal André Fernandes (PL-CE), para quem Duarte Júnior se reportou, o acusou de ameaça e disse que vai tomar providências legais que o caso requer.
Não por acaso, esse jeito debochado e agressivo do nobre parlamentar do Maranhão se reportar aos adversários, o tem transformado em “inimigo” de muitos, inclusive no grupo político que o próprio Duarte está inserido.
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