Após a extinta fábrica do Sabão Girafa, no bairro da Jordoa, do Cuscuz Ideal, no Anil e Dalban, no bairro Outeiro da Cruz, a cidade de São Luís, nos últimos anos parou de respirar processo evolutivo no setor. E até agora, ainda tenta respirar emprego e renda, contando com falido o setor industrial.
No entanto, nada que consiga fazer com que a sociedade maranhense entenda como alguns empresários conseguem se perpetuar no cargo de presidente da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema), sem nenhuma “observação” sobre o fato.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Chama-se perpetuar, porque o atual presidente da entidade, empresário Edilson Baldez, está no cargo desde março de 2009, ou seja há quase duas décadas. Até então, a Fiema não consegue, com sua nobreza, justificar a dinastia de alguns poucos “industriários” que só entregam o cargo nos últimos fôlegos.
E mais: quase nenhum dos últimos “presidentes” conseguiram manter acesas, as chaminés de suas indústrias em atividade.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE