Parlamentar criticou fala do Presidente Lula sobre o conflito na Faixa de Gaza
O vereador Marquinhos (PSC) utilizou a tribuna da Câmara Municipal de São Luís, na sessão desta segunda-feira (20), para se pronunciar sobre considerações do PT nacional, referentes à guerra entre Israel e Palestina. Ele fez referência à associação da legenda, que liga Israel a terroristas, e criticou a comparação. O parlamentar também citou a eleição para presidência da Argentina, elogiando a escolha do povo nas urnas.
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Vereador Marquinhos (PSC)
“O PT fez uma grave comparação contra Israel, ao comparar este povo com terroristas. Tenho pessoas que respeito no partido, mas, não acato essa colocação. O próprio presidente Lula se manifestou de forma errônea. Israel não começou a guerra, quem começou foi o grupo terrorista Hamas, que matou milhares de mulheres e crianças. É uma guerra que não começou agora, mas, se estende a milhares de anos”, pontuou o vereador Marquinhos.
Citando a Bíblia, Marquinhos disse que o livro fala claramente sobre Israel, “com a qual tem aliança e quem se levantar contra Israel, vai cair por terra e não vai prosperar, não vai vencer”. Criticando fala do presidente Lula, que teria dito que Israel praticava genocídio, Marquinhos demonstrou repúdio. Lembrou que a maioria do povo brasileiro é cristão e que a batalha travada entre Israel e Palestina tem origem no campo espiritual.
“Tenho total repúdio do presidente Lula por esta colocação. Acho que, se ele pudesse pegar um fuzil, ele seria a favor do grupo terrorista. A fala dele deixa isso claro. O povo brasileiro sabe, que, se ele pudesse, exterminaria Israel. Ele está a favor do Hamas. E bem capaz que, daqui a alguns dias, ele envie tropas brasileiras para guerrear contra Israel. Israel é uma nação escolhida por Deus. A mão Dele está sobre aquela nação. O Senhor do Exércitos está com Israel. O presidente deveria ter vergonha de falar contra Israel”.
Eleição na Argentina
Marquinhos também parabenizou o povo argentino, pela eleição do novo presidente, Javier Milei, ocorrido no domingo (19). “Desejo que, a partir de agora, esta, que foi umas das mais destacadas nações, se tornou um dos países mais pobre da América Latinha, graças à esquerda, que acabou com a economia daquele país. Agora, o povo deu um basta a esse cenário e que essa nação possa se reerguer. Que este povo possa encontrar um caminho melhor e que o novo presidente trabalhe para melhorar a realidade atual”, enfatizou o parlamentar.
Aos 52 anos, Milei será o 52º presidente do país e terá que enfrentar a pior crise econômica em décadas, com a maior inflação em mais de 30 anos, dois quintos da população vivendo na pobreza e forte desvalorização cambial. Desafios agravados por uma dívida externa bilionária e pela falta de reservas internacionais.
Javier Milei é economista ultraliberal e venceu a eleição presidencial na Argentina, tendo sido candidato de oposição. Ele foi eleito com 55,95% dos votos na disputa contra o governista peronista Sergio Massa (44,04%).
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