“CÂMARA DE GÁS” – Sem harmonia e com muito bate-boca, Legislativo de São Luís está morrendo por asfixia

Os dias atuais talvez sejam os piores da história de mais de 400 anos da Câmara Municipal de São Luís. E as celebridades que emprestam o seu nome para o imóvel e para o plenário da Rua da Estrela, com todo respeito, devem estar se contorcendo em seus túmulos.

Fachada do Palácio Pedro Neiva de Santana, sede do Legislativo da Capital

Tudo isso por falta de harmonia, sintonia, diálogo e até respeito entre boa parte dos 31 vereadores que compõem o Legislativo Municipal da capital maranhense. Óbvio que não se pode generalizar, mas a impressão que fica, é que muitos desses representantes do povo não estão preparados para defender causas populares, criar projetos de lei, fiscalizar ou parlamentar, que significa conversar, discutir, debater…

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Dias atrás, os vereadores Álvaro Píres, Domingos Paz e Beto Castro protagonizaram cenas vexatórias em pleno Plenário Simão Estácio da Silveira. O blá-blá-blá ecoou na mídia local e nas redes sociais, sendo que bem antes, outros vereadores quase iam às vias de fato.

Hoje o Palácio Pedro Neiva de Santana foi palco de um acirrado bate-boca entre os vereadores Paulo Victor e Francisco Chaguinhas, respectivamente, presidente e vice-presidente da Câmara de São Luís.

A falta de postura e compostura de alguns edis está transformando o legislativo ludovicense numa espécie de “camara de gás”, que está matando por asfixia o prestígio, a referência e a importância histórica da Casa.

Só lembrando aos eleitores que falta menos de um ano para as eleições municipais.

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