Para o bem da saúde social, política e econômica do estado do Maranhão é de bom alvitre lembrar ou relembrar que em 2022, o governador Carlos Brandão (PSB) foi reeleito pela vontade popular, em primeiro turno. Na ocasião, o ex-governador Flávio Dino, da mesma legenda e do mesmo grupo, foi eleito e bem eleito senador. E na época, o seu nome já era ventilado como ministro, caso Lula se elegesse, como se elegeu presidente da República.
Dizer que existe racha ou rachadura entre Dino e Brandão e vice-versa são especulações oriundas do adágio que diz “rei morto, rei posto”. Isso porque a “era Dino” como governante passou, agora quem impera, por mérito próprio, é Carlos Brandão e pronto.
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Flávio Dino tem que seguir sua vida e a missão que lhe foi atribuída por Lula como um de seus auxiliares “mais chegados”. Caso não queira, deve retornar para o Senado Federal para onde foi eleito e passou menos de 48 horas como parlamentar e entregou a cadeira para sua desconhecida primeira suplente Ana Paula Lobato.
Nem Dino e nem ninguém tem o direito de interferir no governo Carlos Brandão, seja na formação da equipe e muito menos, nos rumos que sua gestão segue. A política partidária é dinâmica e mutante e por isso, é que existe os desgastes.
Forçar a barra ou pressionar para tirar ou tomar o fôlego de quem está na principal cadeira da evidência e do poder, sempre foram comuns na política. O que não é o caso da parceria Dino/Brandão/Dino.
Que digam os atores do “ninguém aparta” Weverton Rocha e Othelino Neto.