A Rede Bandeirantes de Televisão realizou há um mês (dia 28.08.), o primeiro debate entre candidatos à Presidência da República das eleições 2022. O evento aconteceu em parceria com a TV Cultura, UOL e Folha de S.Paulo, batendo elevados índices de audiência.
O debate da Band colocou frente a frente, pela primeira vez, os principais candidatos ao Planalto: Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (PMDB), Felipe D’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil).
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Um mês depois, foi a vez da Rede Globo de Televisão promover o seu debate com os candidatos à Presidência da República. Ciro Gomes (PDT), Jair Bolsonaro (PL), Lula (PT), Felipe d’Avila (Novo), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Padre Kelmon (PTB) participaram do debate na noite desta quinta-feira (29).
Apesar do rico cenário, tecnologia de ponta e formato inovador do evento, a Globo não conseguiu atrair e manter a fidelidade do público telespectador e muito menos ser útil à sociedade. Em determinado momento do evento, o jornalista William Bonner, mediador do debate, quase perdeu as estribeiras, quando o Padre Kelmon e Lula, protagonizaram uma sessão de insultos e baixaria.
Houve a necessidade de cortar os microfones dos dois oponentes e “chamar os comerciais”, até que os ânimos se acalmassem. De quase igual maneira, o religioso bateu boca com a inconveniente Soraya Thronicke, que também foi a nocaute no embate com Jair Bolsonaro.
Portanto, é afirmativo que a Band saiu vencedora no confronto com a emissora carioca, em número, gênero e grau. E não venha alguém dizer aqui, que a culpa foi do mordomo ou do padre, como sempre narram as novelas globais!