Logo que assumiu o governo em 2015, Flávio Dino tratou de criar um órgão que seria responsável pela mobilidade urbana das pessoas, visto que o assunto fora bastante discutido nas eleições do ano anterior. Na época, estrutura viária, estradas e transportes estavam a cargo da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra), até o surgimento da Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB).
A implantação do BRT (Bus Rapid Transit) na Estrada do Araçagy, por exemplo, ficou a cargo da MOB que até hoje não conseguiu dar conta do recado. Rios de dinheiro foram diluídos em forma de concreto, ferragens e asfalto de péssima qualidade até a “neopasta” concluir que o tal transporte de massa não teria viabilidade logística e econômica.
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Portanto, MOB e BRT viraram sinônimo de siglas impopulares e sem serventia para a população, sobremodo, vistas como imprestáveis, deixadas pelo governo Flávio Dino.