Primeiro as bandeirinhas coloridas na ponte do São Francisco, que foram arrastadas pelo vento causando o maior transtorno para que transitava pelo elevado sobre o Rio Anil, que liga a velha à nova São Luís. O sinistro aconteceu na terça-feira passada e parou o trânsito na região central da cidade.

Sexta-feira: ferry encalhado na vegetação da ilhota
Depois, logo em seguida, o governo estadual apresentou uma carcaça metálica “pintada a mão”, como novo ferryboat para fazer a travessia marítima entre a Ponta da Madeira, em São Luís e o Cujupe, em Alcântara, com passagem pelo Boqueirão. A segurança da embarcação foi colocada em dúvida devido a adiantada idade e as “garibadas” que a balsa ganhou em Belém do Pará, como bem definiu o blog Hora Extra.
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Sábado: ferry seguindo viagem rumo a Ilha Grande
Por último, na noite desta sexta-feira (3), um outro ferry, o Baia de São Marcos, perdeu a rota, talvez levado pela corrente marinha e encalhou numa dessas ilhotas. A velha embarcação com centenas de passageiros, dezenas de caminhões e veículos de passeio à bordo, havia saído do Cujupe e seguia para São Luís, mas após ser arrastada, acabou se chocando no manguezal, que serviu de “freio”.
A tripulação passou a noite toda dentro do ferryboat que só foi desencalhado pra seguir viagem na manhã deste sábado, 04, com a ajuda de outra embarcação.
Enquanto tudo isso acontece, o bumba meu boi segue fazendo a festança junina, nos mais variados sotaques, nos quatro cantos da ilha. E o povo, no “só taca” da Baixada Maranhense, continua fazendo viagens, sofrendo e desprestigiado, inclusive arriscando a vida.
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