Apesar de sua grande e crescente importância para a economia do Maranhão, o Complexo Portuário de São Luís ainda convive com um antigo e perigoso gargalo. Os quatro quilômetros do braço da BR-135, entre o Porto do Itaqui e o bairro Anjo da Guarda, continua sem previsão de serem duplicados.
Este trecho da rodovia federal é endereço da Mineradora Vale e de diversas distribuidoras de gás de cozinha e demais combustíveis. É por essa movimentada estrada que caminhões com cargas, e ônibus, vans e veículos de passeio seguem para o terminal de ferryboat da Ponta da Espera, na capital para a travessia rumo a Baixada Maranhense.
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Muito se fala em movimentação de cargas, sobre as divisas, receitas e postos de trabalho gerados no Porto do Itaqui e entorno, mas impera um silêncio sepulcral quando o assunto é essa benfeitoria estrutural que poderia proporcionar mais segurança, agilidade e conforto para quem se desloca diariamente da região central da cidade de São Luís para o rico setor portuário da capital maranhense.
Por se tratar de uma rodovia federal, a duplicação desse trecho da também chamada Avenida dos Portugueses, só será possível por meio de uma parceria entre os governos Flávio Dino e Jair Bolsonaro. E é bem aí que o mar se agita. A Emap e órgãos federais bem que poderiam alinhar esse pacto para não deixar a mobilidade das pessoas “a ver navios”.
É um trecho muito importante para parte do Maranhão e realmente esta precisando mesmo de uma melhorada .