Aliados de outrora, quando Roberto Rocha foi eleito senador e Flávio Dino, governador do Maranhão em 2014, desde meados de 2016 as duas lideranças políticas do Estado deixaram de compartilhar o mesmo palanque. De lá pra cá, RR tem sido o mais ferrenho crítico de Dino que, em seu discurso de posse no dia 1° de janeiro de 2015 prometeu, da sacada do Palácio dos Leões, tirar o Maranhão da zona de pobreza extrema.
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Quase sete anos se passaram e de grandeza mesmo, no sentido da palavra, o Maranhão só manteve o nome que, na “forma gramatical” é no “aumentativo”. Os indicadores sociais do Estado, de acordo com recente pesquisa do IBGE, são os piores do Brasil, perdendo em tudo até para o vizinho Piauí, que gramaticalmente falando, só tem uma consoante, no caso a letra ‘P’ de pobreza.
Mesmo assim, os piauienses têm, sem sombras de dúvidas, educação e saúde públicas com qualidade superior ao Maranhão que, mesmo com terras férteis, rios perenes e clima compatível para o uso da máxima “Nesta terra, em se plantando, tudo dá”, não consegue deslanchar social e economicamente falando. Segue “operando no vermelho”, dando motivos de sobra para o xará do governador Flávio Dino, Flávio (Bolsonaro) alardear os dados em nível nacional e Roberto Rocha criticar com certa propriedade…
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