A Agência de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos – MOB foi “criada” no início do governo Flávio Dino, com o pretexto de facilitar a acessibilidade das pessoas que residem na Ilha de São Luís, aos seus destinos, certo?!
Uma das primeiras medidas da MOB foi colocar à disposição do usuário do transporte coletivo de São Luís, linhas alternativas intermunicipais com ônibus entre a capital maranhense e os municípios de São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa. Com um padrão cinco estrelas, os ônibus eram dotados de ar-condicionado e tinham paradas exclusivas para melhor conforto e agilidade na prestação do serviço de transporte de massa na região metropolitana da São Luís.
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No site da MOB, observa-se a mensagem bem clara e objetiva: “As linhas apresentadas aqui são as atendidas pelos trajetos semiurbanos, e do Expresso Metropolitano, que compreendem os municípios de São Luís, Paço do Lumiar, Raposa e São José de Ribamar”.
Ora, se estas linhas semiurbanas ou interurbanas, como queiram, não estão inseridas nos consórcios que fazem parte do Sistema Integrado de Transporte formalizado por meio de Contrato entre o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo e a Prefeitura Municipal de São Luís, por que, então, essa “frota alternativa de ônibus” da MOB parou de circular em conformidade com a greve dos rodoviários e empresários do setor, na capital?
Se o Expresso Metroplitano é da ossada do Governo Estadual, por que a MOB não bota seus “monoblocos” na rua???
todos errados e todos certos , quando tem ônibus reclama quando não tem ônibus reclama do mesmo jeito , não sabemos quando esta bom para todos.