Após consecutivos aumentos, o botijão de gás já chega a custar 10% do salário mínimo no Estado do Rio, o que faz com que muitas famílias o utilizem apenas em situações específicas, como em dias de chuva ou para preparos rápidos, como um café. Nos outros momentos, a lenha é a solução mais barata para cozinhar. Quem ainda tem condições de apertar o orçamento para não deixar faltar o item reclama de pagar até R$ 111 pelo GLP. E mesmo os revendedores já vêm sofrendo impactos, tendo que se desdobrarem para manter o negócio. As informações são do site extra online.

Imagem ilustrativa (Reprodução)
A dona de casa Andrea Rodrigues, de 52 anos, que mora em Nilópolis e tinha hábito de fazer “comida fresca” todos os dias, decidiu trocar o jantar por lanches feitos de pão integral, salada, atum ou queijo, a fim de economizar.
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— Antes, eu cozinhava duas vezes por dia. Agora, só faço comida no almoço mesmo — conta.
Desde janeiro, o preço médio do botijão de gás para o consumidor subiu quase 30%, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o que equivale a cinco vezes a inflação acumulada no período. Na última semana, valor máximo registrado pela ANP na cidade do Rio de Janeiro foi de R$ 102. No entanto, um levantamento do EXTRA encontrou o produto por até R$ 111,90.
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o botijão de gás já chega a custar 10% do salário, sempre foi esse valor ,
já teve tempo que chegou ate 13% do salario , só que nesse tempo não se tenhamos muito gastos como hoje por isso não era observado essa porcentagem .
Após consecutivos aumentos, o botijão de gás já chega a custar 10% do salário, só consultar 10 a 15 anos traz , e compara com valor atual .