Quando muitos imaginavam sintonia, harmonia e controle total no governo Flávio Dino (PCdoB), em relação aos seus aliados, eis que na verdade, tudo não passou de aparências e nada mais. Bastou surgir o segundo turno das eleições municipais em São Luís para mostrar que não existe na prática, acordo, pacto e muito menos integração de comunistas, pedetistas e petistas no Maranhão.
O amplo e abrangente passo em retirada de integrantes do desgastado “grupo dinista” para apoiar o candidato Eduardo Braide (Podemos), considerado a maior ameaça política a Dino, prova a insatisfação de muitos que participam (ou participaram) do atual governo comunista. Todos seguindo os mesmos passos dados num recente passado, por José Reinaldo Tavares, Igor Lago, Roberto Rocha, Waldir Maranhão, Sebastião Madeira e outros mais…
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Certamente que, se fosse para comunistas, pedetistas e petistas, viverem e conviverem de aparências e nada mais, melhor seria para eles que Braide tivesse vencido as eleições logo no primeiro turno.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Eu entendo que eleição deve ganhar quem tiver mais votos , temos que mudar essa ideia de segundo turno, quanto os candidatos a prefeitura de São Luís, não vejo nem um deles dois bom administrador público, que vença o melhor .