RECADO DO DIA – “Institutos tabajaras” tentam “emprenhar” eleitor pelo ouvido

A invasão de “institutos de pesquisas de ocasião”, comuns nos períodos de campanhas eleitorais não é exclusividade da Ilha de São Luís. Este “fenômeno sazonal” também acontece em municípios do interior maranhense como Santa Helena, Presidente Dutra, Caxias, Codó, e, seguramente, em todas as regiões do Brasil.

São os chamados “institutos tabajaras”, que visam apenas atender o interesse do “freguês”, de acordo com sua conveniência. Os nomes são os mais sugetivos possíveis, sempre com conotação técnica, mas com pouco ou sem histórico no chamado mercado estatístico.

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O objetivo dessas “agências de gaveta” é tentar fazer com que o eleitor mude de opinião sobre em quem votar e ainda, iludir e atrair o cidadão indeciso. Tudo por meio da prática indutiva com base na “fabricação” de resultados da pesquisa “encomendada” por quem de interesse.

Esse fenômeno acontece de dois em dois anos, sempre nesta época do ano e pode provocar danos irreparáveis ao futuro das cidades e dos cidadãos.

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