A volta das pessoas quase que à normalidade nesse tenebroso período de pandemia da covid-19, ainda deve continuar causando danos irreparáveis à humanidade. E por ter a capacidade de viver ou sobreviver em qualquer que seja as asdversidades, o ser humano está se acostumando a conviver com o coronavírus, mesmo sabendo que se trata de um inimigo perigoso, traiçoeiro e muitas vezes letal.
Tanto é assim que está ficando cada vez mais comum o relaxamento de práticas defendidas pelas autoridades sanitárias para evitar a disseminação da covid-19, tais como o uso de máscara e de álcool em gel, manter as mãos limpas e o distanciamento social. E tudo isso é muito perigoso, visto que pouco se sabe sobre essa doença que já vitimou 168 mil pessoas e provocou quase 3.700 mortes no Maranhão, de acordo com boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde na noite desta segunda-feira (21).
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Apesar das recomendações e alertas feitos por órgãos oficiais, a flexibilização de algumas medidas tornou-se necessária, afinal o mundo não pode parar. Nesse ritmo, o maranhense aproveitou a “deixa” e passou a adotar o “liberou geral”, em praias, bares, estabelecimentos comerciais, e participando de inaugurações de supermercados, encontros políticos e o escambau, situações em que a aglomeração é inevitável.
Como dito acima, o coronavírus é falso e consome como fogo de monturo, por baixo, sem barulho e sem ser visto. E é aí que mora o perigo! Portanto, enquanto não dá pra vacinar, o melhor remédio é não vacilar.
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