O assassinato do motorista Francisco Teixeira, durante assalto a um ônibus na noite do último sábado, provocou revolta e comoção em São Luís. Foi mais um pai de família que perdeu a vida de forma cruel e covarde, enquanto trabalhava na missão de servir a população.
Dois elementos, acusados de terem praticado o crime, na mesma noite foram presos numa rápida ação da Polícia Militar. Porém, nada que alivie a dor e o sofrimento de familiares e amigos da vítima e que garanta o sustento dos filhos que ficaram órfãos.
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Colegas de profissão ainda ensaiaram uma manifestação seguida de paralisação em protesto pelo trágico episódio. E razões não faltam para a categoria parar de vez, afinal de contas, motoristas e cobradores são os principais responsáveis pela movimentação de pessoas na Ilha.
E essa árdua tarefa, sempre seguiu os seus destinos, mesmo no ápice da pandemia do coronavírus, sem qualquer garantia para estes profissionais. São pais e mães de família que expõem diariamente suas vidas à covid-19, aos covis e aos covardes!
E não venham os sindicatos da classe e dos empresários do setor enviar “nota de pesar”… O que falta é segurança e respeito a estes profissionais, e ponto final.
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