As redes sociais, com suas notícias falsas, as chamadas fake news, tem sido uma das piores pragas da comunicação moderna. E em muitas ocasiões essa nocividade humana não respeita sequer, o momento de sofrimento e dor das famílias.
Vez por outra, circulam nas redes sociais, de forma “precipitada”, notas sobre o óbito de seres humanos acometidos de enfermidade, muitos desses, considerados expressões da política e da economia ou de elevados padrões sociais. Após divulgar o “anúncio falso”, tentam fazer as retificações ou correções, mas o estrago já foi feito.
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O pior de tudo é que, com as medidas de isolamento social, distanciamento e uso de máscaras em época de pandemia, outros tantos autores de fake news buscam imagens de eventos póstumos do passado, em que aparecem autoridades, para republicá-las como sendo atuais. E assim, tentam colocar a opinião pública contra tais personalidades. Um verdadeiro desrespeito com o sentimento de saudade dos que aqui permanecem e, principalmente, contra a memória do ente que partiu para a vida eterna.
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