DIFÍCIL ENTENDER – Carlos Madeira usa o “juridiquês” para pregar união e criticar a velha política

O pré-candidato do Solidariedade à Prefeitura de São Luís, José Carlos Madeira, defendeu nesta quarta-feira (26) um modelo participativo de fazer a nova política, sem os vícios do passado. “Vamos fazer um governo com a participação de novas ideias, em conformidade com os valores de transparência plena e eficiência que defendemos desde o princípio, independentemente de bandeira partidária”, diz o ex-juiz federal.

Madeira, pré-candidato a prefeito de São Luís

Na avaliação de Madeira, não pertencer à velha política significa ter independência para reunir pessoas de diversas tendências políticas em favor de um governo sério e responsável. “Não vamos olhar para trás. Vamos olhar São Luís daqui pra frente, com um planejamento para as próximas décadas”, frisou.

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Madeira reafirmou que não tem padrinho político e que não herdou da família qualquer projeto de capitania hereditária em cargo público. “Já disse e repito que o meu maior patrimônio é a minha biografia, da qual sou refém”. Ele rechaçou qualquer insinuação de que tenha um discurso diferente da prática. “Minha história de vida fala por mim. Eu sou aquilo que eu falo, aquilo que eu acredito e defendo”, rebateu o pré-candidato do Solidariedade.

São Luís, de acordo com Madeira, precisa de esforços conjuntos, de parcerias entre a administração municipal e os governos estadual e federal. “Nossa candidatura não é excludente. Tenho recebido todos os dias aqueles que acreditam no nosso projeto, nas nossas ideias. Todos que, compreendendo esse sentimento cívico, se propuserem a somar neste projeto, serão bem acolhidos, serão protagonistas”, concluiu.

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