Por mais que o assunto já esteja batido ao extremo, nunca é o bastante para deixar de se desenhar o destino do PSDB nas eleições municipais de São Luís. Mesmo que o pré-candidato a prefeito da legenda, deputado estadual Wellington do Curso, insista em pregar o discurso da convicção com relação à sua confiança no senador Roberto Rocha, que comanda o PSDB no Maranhão.
Wellington do Curso, Roberto Rocha e Eduardo Braide, juntos em 2020
Foi o próprio Rocha que começou a mudar a rota dos tucanos, quando, em uma entrevista numa emissora de televisão local, disse com todas as letras que “joga em grupo” e que uma parceria do PSDB com o Podemos, seria a melhor tática para uma vitória no campo de jogo da política ludovicense. A firme conversa sucumbiu o ninho tucano e deixou Wellington do Curso apenas no discurso de bom moço, porém, sem muita força para seguir adiante com sua pré-candidatura rumo ao Palácio La Ravardière.
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Na melhor das hipóteses, Wellington deverá seguir como vice de Eduardo Braide (Podemos), a essas alturas do campeonato, “pré-candidato favorito” a levantar a “taça de campeão” e muito provavelmente, logo no “primeiro tempo” do jogo. A propósito, nesta terça-feira (25), Braide, também numa entrevista numa emissora de rádio da Ilha, falou de um antigo acordo de aliança entre o Podemos com a agitada sigla de quatro letras.
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