SEM SEGURANÇA – Restaurantes e lojas do Aeroporto do Tirirical viram alvo fácil para assaltantes

Com a drástica redução do número de voos domésticos com chegada e partida de São Luís, por causa da pandemia do novo coronavírus, o Aeroporto Marechal Cunha Machado (Tirirical) acabou sofrendo grande limitação no movimento de pessoas em seu interior. De acordo com informações obtidas pelo Blog Hora Extra, entre 19h00 a sete horas da manhã, quando já não existem mais escalas de pousos e decolagens de aeronaves, o local fica praticamente deserto, sem circulação de usuários.

Saguão do Aeroporto Marechal Cunha Machado, em São Luís (Foto Reprodução)

Desta maneira, proprietários de restaurantes e lojas instaladas no Aeroporto do Tirirical estão sentindo-se obrigados de fechar seus estabelecimentos, pois não existe demanda de público para o funcionamento das lojas. Neste caso, empresários e arrendatários passam a contar exclusivamente com a segurança particular ofertada pela Infraero, empresa responsável pela operação  e manutenção das áreas interna e externa do aeroporto.

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Ocorre que a segurança no local está deixando a desejar e a prova desse descaso é reforçada pelos dois casos de roubo a restaurantes que foram invadidos por criminosos. Os lamentáveis episódios ocorreram em horários diferentes, na noite de segunda-feira (27) e na madrugada desta terça-feira (28), no período em que nada ou quase nada está em funcionamento no terminal aeroportuário da capital maranhense.

As duas ações criminosas foram registradas pelos circuitos internos de segurança das lojas. As imagens mostram meliantes agindo na maior frieza, nos restaurantes Palheta e  Bob’s, ambos localizados na praça de alimentação do aeroporto. Com a palavra, a Infraero.

 

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