Eleita senadora pelo PPS em 2018, com mais de 1 milhão e meio de votos, graças ao empurrão, dado em ladeira, pelo governador Flávio Dino (PCdoB), Eliziane Gama, atualmente, é considerada de pouca influência no atual cenário político de São Luís, sua principal base eleitoral.
Enquanto seus colegas de Senado, Roberto Rocha (PSDB) e Weverton Rocha (PDT) estão na “lida”, influenciando, apoiando e participando ativamente do processo “pré-eleitoral” em 2020, rumo ao Palácio La Ravardière, Eliziane tentou, sem sucesso, emplacar o nome do deputado federal Pedro Lucas (PTB) como pré-candidato a prefeito de São Luís.
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Acontece que o jovem parlamentar tratou logo de desfazer o mal entendido, que, por algumas horas, chegou a circular na blogosfera. Eliziane que usou as “assembleias” para se beneficiar politicamente, anda é longe de ser uma liderança no que pese às eleições municipais, até mesmo na cidade de Monção, sua terra natal. Bem diferente dos dois “rochas” que representam o Maranhão no Senado Federal.
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