Gastão Vieira sempre foi “deputado chapa branca”
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Dos 18 deputados federais do Maranhão, 14 votaram a favor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma da Previdência e quatro votaram contra. O detalhe é que muitos dos parlamentares maranhenses que votaram pelo ‘SIM’ são considerados aliados do governador Flávio Dino (PCdoB) que, além de fazer dura oposição ao presidente Jair Bolsonaro (PSL), sempre combateu a tal reforma.
Seguiram as diretrizes do governador comunista seu companheiro de legenda Márcio Jerry, além de Bira do Pindaré (PSB); Zé Carlos (PT); e Eduardo Braide (PMN), com quem recentemente Flávio Dino teria buscado uma aproximação.
Gastão Vieira (PROS), que só está ocupando uma das cadeiras do Congresso Nacional por causa de uma articulação política de Flávio Dino, não seguiu a cartilha do seu atual “padrinho político”. Como sempre, Gastão optou pelo ‘caminho das emendas’ e emplacou seu voto a favor da Reforma da Previdência. Um “chapa branca” de primeira grandeza.
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Complexo Esportivo do Castelão no vermelho
A gestão do boa praça Márcio Jardim à frente da Secretaria de Estado de Desportos e Lazer (Sedel) foi marcada por uma única obra em estrutura metálica na cor vermelha, erguida no entorno do Complexo do Castelão. As grades foram fincadas para, digamos assim, proteger o centro esportivo de invasores e vândalos. Ao mesmo tempo, pode-se presumir, que a cor rubra usada na pintura do gradeado metálico foi escolhida, propositalmente, para o então gestor da Sedel tentar fazer média, massageando o ego do governador.
Logo após o erguimento dessa cerca metálica, mais precisamente no dia 13 de setembro de 2018, Jardim foi exonerado do cargo e em seu lugar assumiu o sobrinho da esposa do saudoso ex-governador Cafeteira. De lá pra cá, a única coisa de notório que aconteceu no Complexo Esportivo do Outeiro da Cruz foi o desabamento do teto do Ginásio Castelinho.
Após a interdição da quadra, pouco ou nada foi feito no sentido de reformar o Castelinho e muito menos o parque aquático que virou criadouro do mosquito da dengue.
Dá até pra improvisar o cantor Ronnie Von com “A mesma praça, o mesmo banco, as mesmas flores, só não é o mesmo jardim…”
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A polêmica do Abrigo da Bernardo Sayão
Um abrigo de uma parada de ônibus, na recém inaugurada Avenida Bernardo Sayão, na cidade de Imperatriz, roubou a cena. A requalificação da avenida de mão única contemplou novo asfalto, sinalização, ciclovia, calçadão e uma polêmica ‘parada’, cuja cobertura metálica está ocupando uma das faixas da pista de rolamento.
O titular da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), Cleyton Noleto, que é natural de Imperatriz e está pavimentando seu caminho para a Prefeitura Municipal, verificou in loco o absurdo e tentou justificar tamanha aberração. Ele sugeriu a implantação de uma “ilha” para proteger o abrigo e usuários do transporte coletivo e assim foi feito.
Só com um detalhe: uma das pistas ficou definitivamente bloqueada com uma base de concreto e outra faixa, quando o ‘busão’ chegar no ponto, também vai provocar a retenção do trânsito de veículos. Como opção livre fica apenas a terceira faixa da pista de rolamento da Bernardo Sayão, que vez por outra, pode também ser ocupada por veículos parados, pois toa essa “arrumação” fica próxima de uma loja do Supermercado Mateus.
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O VAR pode ser tudo, menos “VARscaíno”
Neste sábado, pelo Campeonato Brasileiro, o Vasco da Gama perdeu de virada para o Grêmio (2×1) que jogou em casa. O resultado poderia ser diferente, não fosse um belo e legítimo gol do atacante cruzmaltino, Picachu, anulado de forma equivocada, após o árbitro da partida consultar o tal VAR.
O ex-juiz e comentarista Arnaldo Cezar Coelho, postou nas redes sociais (Twitter): “Picachu fez um golaço, o VAR interfere, gol mal anulado. Uma vergonha esse negócio de VAR”. Isso foi o suficiente para que torcedores do Vasco, em todo o Brasil, se manifestassem de forma revoltosa.
Não custa lembrar que, por causa desse mesmo equipamento, o Athletico Paranaense teve três gols anulados na partida contra o Flamengo, valendo pelas quartas de final da Copa do Brasil. O jogo foi em Curitiba e terminou em 1×1. Ainda houve um lance polêmico, quando o goleiro do rubro-negro carioca, no primeiro tempo do confronto, pegou a bola com as mãos fora da grande área.
O pior de tudo é que esse tal VAR custa caro! No jogo entre Sampaio 0x1 Palmeiras, no Castelão, também válido pela Copa do Brasil, foram “descontados” da renda da partida, a bagatela de R$ 55 mil reais só por causa dessa geringonça que nem foi usada durante todo o embate.
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Dia e Rua 14 de Julho
Neste domingo (14), a França comemora o Dia da Bastilha, festa nacional francesa para lembrar a tomada da Bastilha, ocorrida em 1789, e que é considerada o marco inicial da Revolução Francesa, que encerrou a monarquia no país.
De acordo com o jornal Le Monde, cerca de 4.300 soldados, 196 veículos, 237 cavalos, 69 aeronaves e 39 helicópteros são mobilizados para o tradicional desfile. (Portal G1)
Em São Luís, única cidade do Brasil fundada pelos franceses, aos 8 de setembro de 1612, em seu Centro Histórico, tem uma via pública chamada Rua 14 de Julho.
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Mercado Central
Uma vistoria realizada por equipes do Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária no Mercado Central de São Luís detectou graves e antigos problemas de ordem estrutural no imóvel. Tudo isso pode colocar em risco a segurança de quem trabalha ou visita este tradicional centro de compras localizado na Avenida Magalhães de Almeida.
Informações apontam que a última reforma pra valer do Mercado Central foi em 1992 e de lá pra cá, apenas serviços emergenciais foram executados. Durante a inspeção, os bombeiros verificaram a ausência de extintores e sistema de combate a incêndio, além de fiação elétrica exposta, infiltrações nas paredes e teto e muitas gambiarras.
O Mercado Central de São Luís é dotado de 450 pontos de venda, entre bancas, boxes e pequenos restaurantes, de onde cerca de 1.000 pessoas tiram o sustento de suas famílias. Trata-se de um problema de ordem social tão grande quanto o antigo nome do mercado.
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O Ciclista Flávio Dino
Pode quem quiser criticar, mas o governador Flávio Dino, à beira de meio século de idade e com sobrepeso indesejável, é bom de pedaladas. Não as “fiscais” como alguns insistem em divulgar, sem provas…
Pedaladas em bike. Isso já foi visto aqui em São Luís, na Cidade Operária, e neste sábado, Dino pedalou foi certo, na ciclovia da Bernardo Sayão, em Imperatriz, deixando pra trás além de seguranças, muitos puxa-sacos e ‘aspones’. É isso aí, governador pedalar faz bem pra saúde!!!