Com o objetivo de manter a saúde da população e dos animais de São Luís, a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), tem realizado sempre às sextas-feiras e aos sábados, nos distritos de saúde da cidade, a Campanha de Vacinação Antirrábica. A ação, que integra a política de saúde preventiva da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior, será encerrada neste sábado (11) quando totalizará 160 mil animais imunizados contra a raiva. Para garantir uma ampla cobertura, os vacinadores vão de casa a casa para imunizar os animais.
O trabalho, que iniciou em fevereiro passado, já imunizou 96.580 cães e 50.231 gatos, totalizando 146.811 animais.Para encerrar a campanha, que percorreu diversos bairros da capital, as equipes vão percorrer o Residencial Luís Bacelar, Residencial Amendoeira, Vila Nova, Cohajap, Conjunto Vinhais, Vila Collier, Rio dos Cachorros, Cajueiro, Ilha da Paz, Itapera, Vila Tiradentes, Residencial Ribeira I, Anjo da Guarda e Gancharia. Os agentes vão visitar as residências no horário das 8h às 12h.
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No total, mais de 200 vacinadores se dividiram em horários específicos e integraram a campanha desde a sua fase inicial. Para o secretário municipal de Saúde, Lula Fylho, a integração entre sociedade e poder público possibilitou a alta cobertura. “A população entende o nosso trabalho e abriu as portas de casa para que os agentes pudessem vacinar os animais. Desta forma, ficamos seguros de que o controle epidemiológico está sendo feito, protegendo a todos contra a raiva, conforme determinou o prefeito Edivaldo”, afirmou.
Mesmo como o encerramento da campanha, a vacina continuará disponível. Os donos de animais, cujos imóveis estiverem fechados no momento em que o vacinador passar, podem se encaminhar até a sede da Unidade de Vigilância em Zoonoses (UVZ), situada na Estrada de Ribamar, na Forquinha, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Por precaução, somente os animais doentes ou no último mês de gestação não foram vacinados. O último caso da raiva na capital maranhense foi registrado em 2013. A doença, de alta letalidade, pode ser transmitida por meio da mordida ou arranhadura do animal infectado.