O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB) sempre se destacou nas campanhas eleitorais, pelo dom da oratória e do discurso com frases de efeito, capazes de intimidar o mais equilibrado de seus oponentes. Candidato a vice-presidente da chapa formada por Lula (PT), o ex-tucano segue a campanha eleitoral como peça decorativa e sem nenhum poder de voz.

Geraldo Alckmin, candidato a vice-presidente: silêncio total (Foto: Reprodução)

Nesta campanha do segundo turno, Alckmin ainda não deu um pio na propaganda eleitoral de rádio e televisão. Prova incontestável de que a aliança nacional PT-PSB é apenas um dueto de letras para angariar seguidores no estado de São Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil, mas que não está dando certo.

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Para piorar as coisas para os socialistas/petistas no território paulista, nesta reta final de segundo turno, o candidato a governador Fernando Haddad (PT) está despencando nas intenções de voto, conforme as últimas pesquisas. E mais: Jair Bolsonaro (PL) que busca a reeleição à Presidência da República vem ampliando, a cada dia, sua vantagem sobre o candidato do PT, em São Paulo.